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Secas e cheias extremas têm encarecido a vida do acreano e impactado na qualidade de vida

Secas e cheias extremas têm encarecido a vida do acreano e impactado na qualidade de vida

Dados extraídos do projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias encaminhado à Assembleia Legisalativa do Acre (Aleac), na última quinta-feira (16) apontam para “uma inflação ligeiramente maior” em 2025 puxada pelo aumento do custo da cesta básica, além de um crescimento estável do Produto Interno Bruto (PIB).

“A análise cuidadosa dos aspectos fiscais, incluindo receita, despesa e endividamento, ganha relevância para garantir a estabilidade econômica e fiscal. Além disso, o apoio a projetos sustentáveis, o fortalecimento das condições de crédito e o estímulo à inovação e às exportações são elementos-chave para impulsionar o crescimento econômico e criar um ambiente propício para o desenvolvimento sustentável a longo prazo” e acrescenta:

“Assim, diante desse panorama, a adaptação da máquina pública, as mudanças nos padrões de comportamento e o tratamento dos recursos humanos emergem como imperativos para aproveitar as oportunidades e enfrentar os desafios que se apresentam, consolidando um cenário de crescimento econômico resiliente e inclusivo”, afirmam os economistas da Secretaria de Estado de Fazenda”, pontua a nova lei a ser aprovada.

Ainda na análise encaminhada aos deputados estaduais, os autores do projeto de lei, assinado pela governadora em exercício Mailza Assis, destaca que o Acre tem sofrido com os eventos extremos do clima, com enchentes no inverno, e seca no verão, acarretando em um custo de vida ainda mais caro.

“O estado tem vivido um cenário constante de eventos climáticos extremos, ora enfrentando no verão amazônico uma grave crise hídrica, que afeta diretamente os reservatórios e unidades de captação de água nos municípios; sendo que no período de inverno amazônico é impacto por fortes chuvas, inundações e cheias dos rios. Essas crises impactam o abastecimento de água, a produção de alimentos e o custo de vida dos acreanos”, reforça o texto do projeto.