O prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, realizou uma visita técnica na manhã desta sexta-feira, 8, às obras do novo Mercado Elias Mansour, localizado na rua Sergipe, bairro Cadeia Velha, na área central da cidade. Acompanhado pelo secretário municipal de Infraestrutura e Mobilidade Urbana, Cid Ferreira, Bocalom conferiu o andamento da construção e conversou com a equipe de engenharia responsável pelo projeto.
A obra faz parte do plano municipal de revitalização de espaços públicos e visa oferecer aos feirantes e pequenos comerciantes um ambiente moderno, seguro e estruturado. Segundo a gestão municipal, a proposta é garantir condições de trabalho mais adequadas aos feirantes e comodidade aos consumidores, fortalecendo o comércio local.
O secretário Cid Ferreira destacou a agilidade com que a obra está avançando, especialmente nas etapas estruturais, com o objetivo de aproveitar o período de estiagem. “Estamos concluindo com rapidez a parte estrutural, que é metálica, o que permite a continuidade do trabalho mesmo com as chuvas do inverno amazônico. As primeiras parcelas, no valor de R$ 3,8 milhões, já foram liberadas, e o convênio está garantido e sem dificuldades", explicou Ferreira.
Durante a vistoria, o prefeito Bocalom ressaltou a importância do novo mercado para a economia e a cultura de Rio Branco. “Essa obra representa nosso compromisso com o desenvolvimento local e o apoio aos feirantes, que são fundamentais para a nossa economia. Queremos que o novo Mercado Elias Mansour seja um ponto de referência e um espaço de qualidade para toda a comunidade”, afirmou o prefeito.
Bocalom também falou sobre a decisão de reconstruir o mercado em vez de reformá-lo, após diversas reformas nos últimos anos que não foram suficientes para resolver as limitações do espaço. “Era impossível pensar em mais uma reforma. Decidimos reconstruir tudo, e estou satisfeito com o andamento da obra, que já está com a fundação praticamente pronta, o que facilita o trabalho no período de chuvas. Nossa expectativa é inaugurar até o final do ano que vem, criando um ambiente decente para que os produtores rurais possam comercializar sua produção”, completou Bocalom.