O secretário de Estado de Planejamento Ricardo Brandão detalhou a previsão de receita do Estado para 2025. Ele pontuou aos deputados estaduais, durante audiência pública na Assembleia nesta segunda-feira (9/12), que a maior arrecadação é oriunda do Fundo de Participação dos Estados (FPE), 58,6%.
A receita tributária, que é referente à arrecadação de impostos, taxas entre outros, é de 25,6%. Já a receita previdenciária corresponde a 5,3%. Operações de crédito, que são os empréstimos, correspondem a 2,8%. Demais receitas, 7,6%, o que corresponde a R$ 930 milhões.
Todo esse recurso arrecadado é gasto 56,8% com despesas obrigatórias, que são dívidas, precatórios, poderes, déficit de previdência, emendas parlamentares, pessoal e encargos. Outros 31,2% são previsões constitucionais, que vão para a Educação, Saúde e os Municípios. Já, 11,9% são destinados a despesas discricionárias: manutenção do Poder Executivo, Investimentos e Inversão Financeira.
“De toda a receita projetada para o ano de 2025, apenas 11,9% fica sob a gestão do Poder Executivo Estadual”, disse Ricardo Brandão.