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POLÍTICA

Sinjac emite nota de repúdio contra declarações do secretário-adjunto de Educação, Paulo Machado, contra a classe jornalística

Sinjac emite nota de repúdio contra declarações do secretário-adjunto de Educação, Paulo Machado, contra a classe jornalística

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado do Acre (Sinjac) manifestou, nesta quinta-feira, 6, repúdio às declarações proferidas pelo secretário-adjunto de Educação, Paulo Machado, que atacaram a classe jornalística. Em uma série de comentários, o gestor insinuou que os profissionais da imprensa estariam disseminando desinformação e desrespeitando o trabalho das autoridades públicas.

Em nota oficial, o Sinjac classificou as falas de Machado como "infundadas e agressivas", ressaltando que tais declarações representam um ataque direto à liberdade de expressão e ao papel fundamental dos jornalistas na sociedade. O sindicato defende que a função da imprensa é buscar a verdade, informar a população e garantir a transparência nas ações do poder público, principalmente em tempos de crescente demanda por informações claras e precisas.

“O papel do jornalista é, antes de tudo, buscar a verdade, informar a sociedade e cobrar transparência e responsabilidade de todas as autoridades públicas. Ao atacar a integridade dos jornalistas, Paulo Machado descredita não só os profissionais da área, mas também as instituições que prezam pela liberdade de imprensa e pelo direito da população à informação de qualidade”, afirmou Luiz Cordeiro, presidente do Sinjac, na nota.

O sindicato também ressaltou que, embora críticas construtivas sejam sempre bem-vindas, atitudes como difamação, agressões verbais e tentativas de intimidação não serão toleradas. Para a entidade, essas posturas são inaceitáveis, especialmente por parte de um representante do Executivo, que deveria garantir o respeito aos direitos fundamentais, incluindo o direito à liberdade de imprensa.

O sindicato pede que Machado se retrate publicamente, reafirmando a importância do respeito mútuo entre a classe política e os jornalistas, pilares essenciais para o fortalecimento da democracia e o livre exercício do jornalismo no Estado.