O Isolamento Social impôs as pessoas uma mudança radical no estilo de vida. Somando-se ao medo de ser contaminado, à impossibilidade do contato físico, entre outros fatores, a situação acaba trazendo transtornos também à saúde mental da população. Então como combater o isolamento psicológico?
Eu não tenho a receita, mas é muito importante nos mantermos distantes, mas conectados, não perder a conexão com amigos e familiares, hoje facilitada pelos celulares e internet. Para tornar o isolamento tolerável é muito importante construir uma nova rotina, não ficar de pijamas, e buscar atividades lúdicas e criativas, como pintar, organizar fotografias, leitura, assistir filmes, ouvir música, e manter atividade física.
São muitas as pessoas que estão em completa atividade remota, o que vai revolucionar as atividades possíveis de serem realizadas através da internet, como substituição de aulas presenciais, atendimentos médicos e psicológicos, e reuniões de trabalho.
É fato que a rápida disseminação do novo coronavírus por todo o mundo, as incertezas sobre como controlar a doença e sobre sua gravidade, além da imprevisibilidade acerca do tempo de duração da pandemia e dos seus desdobramentos, caracterizam-se como fatores de risco à saúde mental da população geral.
O que fazer em caso de sintomas de ansiedade e depressão? Para esta resposta, trago para vocês mensagem da Psicóloga Rocilene Cordeiro, Pós graduada em saúde mental e pós graduando em em TCC(Terapia Cognitiva Comportamental), do “Espaço Ser”, na Rua Pe. Manoel da Nóbrega, 120 – Bosque.
Justino Queiróz é professor e Biólogo