É madrugada. A balsa está atracada na Gameleira. Zen foi o primeiro a chegar. Estacionou a Kombi em frente ao mastro da bandeira, o famoso "pau do Jorge".
Não é preciso pagar para embarcar na balsa, pois Minoru garante "passe livre".
Início da viagem. Jorge Viana reclama a todo momento. Não tem refrigerante na embarcação.
Marcus Alexandre não larga a garrafa de café. Ninguém consegue dormir com os gritos do pastor Jamyl Asfury.
Roberto Duarte está furioso, pois na balsa só há um banheiro. Jarbas Soster questiona se a balsa é realmente segura, pois o piso da embarcação parece calafetado com sebo de boi.
A balsa tem dificuldade de continuar viagem, porque o rio está raso. Choveu pouco. O Friale não deu as caras.
Perto do Quixadá, Major Rocha joga sua linha de pesca na água e eis que surge um poraquê. E como todo mundo, o militar tem medo de choque e por isso desiste da pescaria.
A viagem segue. De repente, do nada, a balsa para. Faltou combustível. O motor parou. Todo mundo em um imenso breu, mas eis que, ainda distante, parece surgir uma luz, e é de led, na curva do rio...