Segunda-feira (25). Estavam à mesa, Márcio Bittar, Ulysses Araújo e Jair Bolsonaro. Era o último dia do ex-presidente no Acre. Lá pelas tantas, o senador, bastante empolgado por ter hospedado por três dias seu ídolo político em sua mansão, no condomínio Ecoville, diz: “Essa casa agora vai ser lugar de visitação. Lá no quarto que o presidente dormiu vou deixar do jeito que está. Camisa assinada. Vou fazer reunião...”
Com aquela gargalhada particular, Bolsonaro solta: “Não vai dar descarga também não?”. Todos à mesa começam a rir.
Bolsonaro foi embora...
Dois dias se passaram...
Será que alguém deu descarga?
E o perfume?