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Blog da Hora | Com Luciano Tavares

Flaviano não quer o MDB coligado ao PT nas eleições de 2024 e diz: “Voto e apoio ninguém rejeita, mas se coligar é outra coisa”

Flaviano não quer o MDB coligado ao PT nas eleições de 2024 e diz: “Voto e apoio ninguém rejeita, mas se coligar é outra coisa”

O presidente do MDB do Acre, o ex-deputado federal Flaviano Melo, disse ao Blog da Hora na manhã desta quinta-feira (10) que não pensa em coligação ou aliança com o PT, o ex-partido de seu agora correligionário Marcus Alexandre, para as eleições de 2024.

“O PT se desgastou muito. Voto e apoio é claro que ninguém rejeita, mas se coligar é outra coisa”, disse o grão emedebista.

Flaviano citou como exemplo a derrota petista no Acre nas últimas eleições para o bolsonarismo, um reflexo do desgaste do Partido dos Trabalhadores que pode atingir aliados da sigla nas eleições locais.

O PT não pensa assim, Flaviano

Já o presidente do PT no Acre, Daniel Zen, lembrou anteontem ao NH que há um bloco de esquerda local, que ele e outros chamam de frente ampla, composto pelo Partido dos Trabalhadores, PCdoB, PV e Federação PSOL/Rede que decidiu estar no palanque do emedebista Marcus Alexandre.

“O PT foi convidado a participar da construção de uma frente ampla, que tem como espelho a aliança formada em torno do governo do
Presidente Lula. Junto a essa frente ampla estão alguns partidos do chamado Bloco Progressista de Esquerda do Acre: além do PT, o PCdoB, o PV, a REDE e o PSOL, dentre outros. O pré-candidato dessa frente ampla é Marcus Alexandre, agora já filiado ao MDB. Uma vez convidados, topamos fazer parte dessa construção. Logo, não lançaremos candidatura própria à prefeitura de Rio Branco em 2024”, conclui.

 

Luciano Tavares - Blog da Hora

O presidente do MDB do Acre, deputado federal Flaviano Melo, disse ao Blog da Hora na manhã desta quinta-feira (10) que não pensa em coligação ou aliança com o PT, o ex-partido de seu agora correligionário Marcus Alexandre, para as eleições de 2024.

“O PT se desgastou muito. Voto e apoio é claro que ninguém rejeita, mas se coligar é outra coisa”, disse o grão emedebista.

Flaviano citou como exemplo a derrota petista no Acre nas últimas eleições para o bolsonarismo, um reflexo do desgaste do Partido dos Trabalhadores que pode atingir aliados da sigla nas eleições locais.

 

O PT não pensa assim, Flaviano

Já o presidente do PT no Acre, Daniel Zen, lembrou anteontem ao NH que há um bloco de esquerda local, que ele e outros chamam de frente ampla, composto pelo Partido dos Trabalhadores, PCdoB, PV e Federação PSOL/Rede que decidiu estar no palanque do emedebista Marcus Alexandre.

“O PT foi convidado a participar da construção de uma frente ampla, que tem como espelho a aliança formada em torno do governo do
Presidente Lula. Junto a essa frente ampla estão alguns partidos do chamado Bloco Progressista de Esquerda do Acre: além do PT, o PCdoB, o PV, a REDE e o PSOL, dentre outros. O pré-candidato dessa frente ampla é Marcus Alexandre, agora já filiado ao MDB. Uma vez convidados, topamos fazer parte dessa construção. Logo, não lançaremos candidatura própria à prefeitura de Rio Branco em 2024”, conclui.