A nota do PP em tom ameno falando em diálogo com o PL e o União Brasil sem confirmar o anúncio de que Alysson Bestene será vice de Bocalom carrega as digitais do governador Gladson Cameli, que pediu um “freio” na empolgação em seu partido.
O próprio Alysson chegou a confirmar, após repetidos anúncios da executiva municipal, que o fechamento de apoio não passaria do sábado (11). Não houve confirmação. A última palavra é a do chefe do Palácio Rio Branco.
Até o local da reunião, previamente marcado para a sede do PP, no Abraão Alab, foi mudado.
O resultado foi o mais do mesmo. Mais uma reunião, talvez a 10ª, para nada prático.
Eis o resumo da nota:
“Em reunião interna realizada na manhã deste sábado, 11 de maio, a Executiva Municipal do Progressistas, apreciou a carta convite das comissões que compõem as Executivas municipais dos partidos União Brasil e Liberal para integração da frente ampla que disputará as eleições 2024, tendo como candidato à reeleição o prefeito Tião Bocalom” e acrescentou, sem oficializar qualquer apoio, que “a deliberação da reunião resultou na manutenção do diálogo com os partidos União Brasil, Liberal e Progressistas, ato que será tornado público em data posterior a ser anunciada, com a participação de lideranças de todos as siglas partidárias envolvidas”.