Apesar de não revelar durante o Papo Informal (podcast do Notícias da Hora) quem será seu candidato a governador em 2022, se Petecão ou Gladson, o prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom, ponderou: "Se eu levar pelo lado de você devolver aquilo que lhe fizeram, eu tenho que apoiar o Petecão. Por isso eu não quero discutir essa situação nesse momento. Esse momento é trabalho".
Bocalom tem evitado declarações sobre o pleito do ano que vem, pelo menos publicamente. Durante sua participação no Papo Informal, o prefeito, que é correligionário do governador Gladson Cameli, mas foi apadrinhado pelo senador Sérgio Petecão (PSD) nas eleições municipais passadas, afirmou que só pensa em uma coisa no momento: administrar Rio Branco. Ele quer discutir eleições só no ano que vem.
"Meu negócio a princípio é cuidar de Rio Branco. Eu já disse para todo mundo que eu não estou para fazer política partidária esse ano. Ano que vem que vai começar a eleição, e ela só começa no mês de julho em diante, então o meu negócio agora é trabalhar, é dar resultado. Porque eu tenho certeza que se a gente der um bom resultado de trabalho aqui em Rio Branco, quando a gente falar: 'o meu candidato é fulano, com certeza as pessoas vão ajudar esse candidato'. É nessa linha que eu vou trabalhar. Eu não vou ficar discutindo questão partidária agora. Estou no meu partido, o PP, e estou muito bem", afirmou.