Integrante da base do governo Gladson Cameli na Assembleia Legislativa, o PDT não vai oficializar apoio à pré-candidatura à reeleição de Tião Bocalom. Uma resolução da direção nacional do partido impede alianças com o PL de Jair Bolsonaro nos estados, segundo o presidente da sigla no Acre, o secretário de Agricultura, José Luiz Tchê.
A regra do partido de Ciro Gomes é um alívio para pedetistas locais que estão na estrutura do governo, mas que não suportam Bocalom e seu jeito de ser.
Por outro lado, Tchê garante que seguir Gladson Cameli, seu chefe, embora afirme que o governador tenha dado a ele liberdade.
Sem o PDT, a pré-candidatura de Bocalom reúne oficialmente até o momento, PL, partido do prefeito, PP, União Brasil, PSDB e Podemos.