Bom dia! Boa tarde! Boa noite!
Juro que não estou aqui para falar da “Casinha do Papai Noel” e nem do Papai Noel gay. Acredito até que a polêmica em torno dos assuntos vem sendo alimentada por pessoas que deveriam tentar orientar Bocalom para não entrar em alguns debates claramente construídos para desgastá-lo. Já que Gladson contratou Dudê, Tião deveria acertar com a Nena e deixar organização de eventos para quem entende do assunto.
Bora lá. Falem o que quiser do prefeito de Rio Branco, mas conheço Bocalom de velhos carnavais e posso afirmar que ele é um político bem-intencionado. Vem errando apenas em não deixar a política partidária e as picuinhas para os palanques eleitorais e seguir como o gestor dos que o elegeram e daqueles que votaram em outras cores. Independente de azul ou vermelho continuam cidadãos rio-branquenses.
Este blogueiro não fala isso por jiriquita. Bocalom nunca me remunerou para redigir matérias ou emitir opinião. Ops, quer dizer, teve uma vez que ele me presenteou com queijos e linguiças que trouxe de uma viagem. Tudo na presença do Valtinho. Não houve pedido de matéria. Ele sabe e pode testemunhar isso. Aliás, produtos de primeira linha. Eu não dispensaria um novo presente do mesmo nível.
Voltando a falar do “Velho Boca” político. Aqui estou como um repórter que acompanha sua trajetória de persistência e trabalho. Bocalom é um homem simples, mas de personalidade forte. Sabe dizer não, afagar quando possível, reconhecer quando necessário e valoriza suas amizades. Ele só poderia deixar de querer imitar o estilo Bolsonaro e voltar a ser apenas o ex-prefeito de Acrelândia. Cada um no seu quadrado.
Esta é minha opinião. Bocalom cai na mesma armadilha que o presidente Bolsonaro. Ao invés de se voltar os problemas da Capital, ele administra de olho nas redes sociais, passando a trombar e aceitar as provocações de algumas pessoas que cumprem um papel de tumultuar sua gestão. Diga-se de passagem, estão atingindo o objetivo de levar o Velho Boca para um governo itinerante no “Face” e “Zap Zap”.
Os embates nas redes sociais ficam para a militância. A reposta de um gestor para provocações deve ser com trabalho. As arengas virtuais atrapalham, consomem energia e tempo de quem tem quatro anos para transformar Rio Branco na "cidade mais bonita da região Norte". Ah, mas eu gosto de azul! Perfeito, vista-se com a cor, mas lembre-se que Rio Branco tem quintais que formam uma verdadeira aquarela.