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Olha nós aqui de novo. As articulações políticas do PT do ex-deputado Daniel Zen vem dando o que falar. Apesar de tentar passar um tom de ironia, é visível a preocupação dos grupos que ocupam o poder no momento. Um desses políticos que tenta passar que fazem pouco caso das alianças petistas é o deputado suplente Marcus Cavalcante, que apesar de debochar da chapa PT/União Brasil em Feijó, revela a preocupação de pessoas ligadas a gestão mal avaliada do prefeito Kiefer Cavalcante.
Natural de Feijó, o deputado estadual Marcus Cavalcante (PDT) ironizou o que ele chamou de “farofa ideológica” a junção entre PT e União Brasil para a disputa da Prefeitura. Ele afirmou não acreditar que verá Jorge Viana e Alan Rick no mesmo palanque este ano. O que este blogueiro também acredita, já que Alan é incontestável apoiador do presidente Bolsonaro, enquanto Jorge Viana, do PT, um crítico ferrenho dos atos do ex-presidente de extrema direita.
“Eu fui surpreendido pela imprensa, que lá em Feijó, bolsonaristas e petistas vão estar juntos, no mesmo palanque na mesma eleição. Olha aí. Ideologia? Zero! Será que vamos ver Jorge Viana e Alan Rick no mesmo palanque? Eu não acredito. Particularmente, eu vou pagar para ver”. O que o suplente de Tchê não comenta é que as alianças nos mesmos moldes são bem comuns no interior do Acre onde emedebistas já covernaram em aliança com comunistas.
Ainda em tom de ironia, Cavalcante disse que muitos “têm memória curta”, ao reforçar que não é saudável menosprezar a força política do atual prefeito e seu irmão, Kiefer Cavalcante, gestor que vem sendo criticado pela buraqueira e lamaçal em que se transformaram algumas ruas da cidade do Açaí.
“Nós temos nosso pré-candidato. Na eleição passada, dos 13 vereadores, 12 são da nossa base. Ficou um para eles. Colocamos quase 3 mil votos no segundo lugar. É bom que eles não esqueçam isso. Tem gente que tem memória curta. Às vezes neste momento político que está se aproximando, as pessoas às vezes têm memória curta”, disse o ironico, mas preocupado deputado suplente que apesar de arrotar favoritismo não conseguiu se reeleger.
Cadmiel Bomfim, do União Brasil, é o pré-candidato a prefeito, outro deputado derrotado que tenta recomeçar a carreira política. De vice, ele tem Francimar Fernandes, pelo PT, que já foi prefeito por dois mandatos consecutivos, elegeu o filho deputado estadual e voltou ao cenário político como a esperança de dias melhores para o combalido PT que nas últimas disputas perdeu tudo o que disputou nas urnas.
Façam suas apostas!