Bom dia! Boa tarde! Boa noite!
Meus três leitores, vocês não terão mais motivos para ter saudade do Blog do Ray. Depois de dois contágios pela covid-19 estou de volta com muita história para contar.
Bora falar de sonhos?
Começando pelo sonho de Flávio Bolsonaro. Ele deixou claro que sonha em definir os destinos políticos do Acre. Apesar de não conhecer o Estado nem quando ele foi a capital mundial da economia sustentável, modelo para os EUA, Alemanha, China, França, Peru, Itália, Israel, Bolívia, Vietnã, Coreia do Sul, Cuba, Rússia e Marte, além de referência para União Europeia.
Flávio sonha e sonha muito. Parece que o maior sonho do senador eleito pelo Rio de Janeiro é dividir o poder em família, na dele, lógico. Ele também alimenta os sonhos dos amigos, principalmente aqueles que têm poder, mas querem poder para dividir com membros de suas famílias.
Feita a contextualização, vamos regionalizar os sonhos.
A chapa majoritária dos sonhos de Gladson Cameli (PP) poderá ser o pesadelo de Flávio e da família Bittar. A aliança que o atual chefe do executivo gostaria que acontecesse passa longe dos planos do ex-casal.
E isso não é fuxico, que fique bem esclarecido. A chapa considerada ideal por Gladson Cameli contaria com Jéssica Sales e Alan Rick. Cameli disse que até que tem dúvida de quem seria o vice e de quem seria o candidato ao Senado.
O que estou deixando aqui no blog fez parte de uma longa conversa com o chefe do executivo, bem antes de ele embarcar para o encontro político/religioso/familiar com Flávio, Marcio e Marcia Bittar.
Como costumam colocar os jornalistas que aparecem sem máscara em vídeos: a conversa com Cameli foi antes também da reunião dos cabeças brancas do MDB.
Volto logo mais com novidades.
Se vai ter edição extra?
Claro, meus três leitores, vocês merecem.