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Baixa umidade do ar afeta saúde dos rio-branquenses; período de seca deve se agravar até setembro

Baixa umidade do ar afeta saúde dos rio-branquenses; período de seca deve se agravar até setembro

A seca severa que atinge o Estado tem causado impactos significativos na qualidade do ar, o que afeta diretamente a saúde dos acreanos. Em Rio Branco, a procura por atendimento nas unidades hospitalares aumenta diariamente.

O fenômeno, agravado pela escassez de chuvas nos últimos meses, ocasionado baixa umidade de ar, tem contribuído para o aumento de problemas respiratórios, como asma e bronquite, além de desencadear crises alérgicas.

Especialistas em saúde pública alertam que os grupos mais vulneráveis, incluindo crianças, idosos e pessoas com condições respiratórias preexistentes, são os mais afetados.

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A recomendação é para que esses grupos evitem atividades ao ar livre durante os períodos de maior poluição e mantenham ambientes internos bem ventilados e umidificados, além de beber bastante água.

Em decorrência do período crítico de estiagem, que deve se agravar nos meses de agosto e setembro, a Defesa Civil Municipal, em conjunto com órgãos ambientais, está monitorando a situação e fiscalizando o número de queimadas, que contribuem para a piora da qualidade do ar devido à fumaça.

Nível do Rio Acre na Capital

O Rio Acre, principal afluente do Estado, está abaixo de 2 metros em Rio Branco há mais de 40 dias. Na sexta-feira, 26, o manancial registrou 1,51 metro, sendo este o menor registro em 2024 até então, e o pior para o período nos últimos cinco anos.