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Camelôs e vendedores ambulantes participam de rodada de conversas com a Prefeitura de Rio Branco sobre o Pacto Acre Sem Covid

Camelôs e vendedores ambulantes participam de rodada de conversas com a Prefeitura de Rio Branco sobre o Pacto Acre Sem Covid

O Comitê Municipal de Enfrentamento e Monitoramento de Emergência para Infecção Humana pelo Novo Coronavírus (Ceme), deu continuidade nesta terça-feira, 30, às conversas que tem sido realizadas com diversos setores sobre o Pacto Acre Sem Covid. Desta vez, camelôs e vendedores ambulantes puderam entender quais os indicadores utilizados para que seja possível a mudança da faixa vermelha (emergência) para a laranja (alerta) além de todos os procedimentos que devem ser adotados assim que as atividades forem restabelecidas.

O coordenador do Comitê, Osvaldo leal, pontou que as avaliações para mudança das faixas será realizada pelo governo do Estado a cada 14 dias. “Nossa intenção principal é ouvir os setores e dividir com vocês as nossas preocupações e as coisas que estão acontecendo e pedir a colaboração de vocês na construção do que nós estamos chamando de protocolos específicos. Esses protocolos vão nos orientar para que a gente possa retomar as nossas atividades da forma mais segura possível”.

O vereador José Carlos Juruna também participou do encontro e destacou que a iniciativa da Prefeitura de Rio Branco é importante porque desta forma os trabalhadores se preparam com antecedência quando for possível a reabertura dos seus pequenos negócios. “Eu fico feliz que essas conversas estejam ocorrendo. Nós estamos vivendo uma situação muito difícil e nós foi apresentado que nossa categoria está comtemplada na faixa laranja. Então eu quero parabenizar a prefeita Socorro Neri e toda a sua equipe, era essa conversa que nós estávamos precisando”, disse.

Em sua fala, a presidente da Associação de Mulheres Empreendedoras do Acre, Valéria Holanda, disse que compreende a situação da pandemia do novo coronavírus em Rio Branco e que ela mesma já teve amigos e parentes infectados. “Eu tenho consciência da gravidade dessa doença e sei que pode ser que a gente não consiga fazer essa flexibilização da faixa vermelha para a laranja no próximo dia seis. Mas é importante que nossa dúvidas sejam esclarecidas pra quando puder abrir a gente já esteja ciente do que será necessário fazer para não contaminar mais e mais pessoas”, finalizou.