Familiares da pequena Maria Cauane da Silva, de 11 anos, morta em um tiroteio na região do Preventório, fecharam o cruzamento da Avenida Getúlio Vargas com a Avenida Brasil, no Centro de Rio Branco. Eles pedem justiça para o caso e defendem punição para os culpados.
Cauane perdeu a vida enquanto comia panqueca em companhia de outras crianças. A casa dela foi invadida e na troca de tiros, ela foi morta.
Na época dos fatos, em maio de 2018, a Polícia disse que traficantes rivais invadiram o morro e começaram um confronto. A família de Cauane contesta a versão e acusa a Polícia Militar de invadido o local e provocado o confronto que resultado na morte de mais duas pessoas.