..::data e hora::.. 00:00:00
gif banner de site 2565x200px

Geral

Prefeitura busca subsidiar repactuação para que passagem de ônibus continue sem aumento na capital

Prefeitura busca subsidiar repactuação para que passagem de ônibus continue sem aumento na capital

A Prefeitura de Rio Branco, sempre preocupada em atender àqueles que mais precisam do poder público, busca aprovar junto à Câmara Municipal, subsídio de R$11 milhões para atender ao transporte público municipal e assim garantir que a tarifa da passagem de ônibus continue sem aumento na capital acreana. 

Vale ressaltar que quando a atual gestão assumiu a administração do Município, a passagem custava R$ 4,00 e, mesmo com o combustível dobrando de preço, o valor da tarifa foi reduzido para R$ 3,50. Em diversas outras capitais do país o preço da passagem aumentou, enquanto em Rio Branco ele reduziu. De acordo com estudos técnicos, o valor da tarifa deveria seria de R$ 7,15 nos dias atuais.

Outro fator importante é que as gratuidades garantidas por lei, assim como o valor de R$ 1,00 aos estudantes, eram pagas por aqueles que pagavam a passagem inteira, mas que agora, em virtude do subsídio concedido pela prefeitura à empresa detentora da conceção do transporte público, é o Município que arca com essa diferença, aliviando assim o orçamento daqueles que mais precisam.

O novo subsídio vem para atender a repactuação do contrato entre o Município e a empresa Ricco Transporte e Turismo Ltda. De acordo com o secretário de Gestão Administrativa, Jonathan Santiago, só existem dois caminhos: aumentar a tarifa ou ampliar o valor do subsídio para atender a repactuação.

“O prefeito Tião Bocalom entendeu que é melhor ampliar o valor do subsídio e assim manter a passagem sem aumento, do que passar para o bolso do cidadão mais humilde, do trabalhador. O subsídio é um recurso que o Município tem, oriundo dos impostos”.

O secretário disse ainda que esse valor não será repassado imediatamente à empresa, que é preciso que se comprove o número de passageiros que usufruíram do benefício. 

“A concessionária tem que comprovar a quantidade de pessoas que usaram o sistema. Primeiro o usuário usufrui do transporte público e somente depois o Município paga”, finalizou.