A respeito da polêmica envolvendo coletivos que deveriam rodar no Rio de Janeiro e não em Rio Branco, o representante da empresa Ricco no Acre, Sérgio Pessoa, explicou o caso. Segundo ele, a Ricco comprou os 20 ônibus e a documentação destes já foi dada entrada junto ao Detra/Acre. Ele explica, ainda, que a empresa financiou a compra dos coletivos para atender exclusivamente a demanda de Rio Branco.
"Compramos os carros, financiamos via banco, os documentos estão todos no Detran para fazer a transferência. Não temos nada além disso para declarar", destacou o representante.
A Ricco firmou um contrato emergencial para operar nas ruas de Rio Branco após as empresas Floresta e São Judas Tadeu entregarem linhas, alegando insuficiência de passageiros, com isso a inviabilidade de ser manterem no mercado. A empresa opera em 31 linhas da capital acreana, o que representa 66% do total de linhas que é de 42 itinerários.