Demitidos pela Protege, empresa de segurança que prestava serviço para a Secretaria de Saúde do Estado, dezenas de vigilantes fecharam nesta terça-feira (13) o trecho da avenida Brasil na frente da Casa Civil, no Centro de Rio Branco.
O presidente do Sindicato dos Vigilantes, Nonato Santos, afirma que 180 pais de família estão sem receber seus salários e sem trabalhar porque o governo deve R$ 5 milhões à Protege. Ele também denuncia que unidades de Saúde como o Pronto-socorro, as UPAs, a Fundhacre e a maternidade estão sem segurança.
"A gente quer que o governo resolva essa situação para que voltemos aos nossos postos de trabalho. São 800 pessoas prejudicadas diretamente. Além disso as unidades de Saúde estão sem o serviço de vigilância. É uma dívida que já vem desde dezembro", afirma.
Durante a manifestação, um representante da Secretaria de Assuntos Governamentais se dirigiu aos manifestantes e convidou uma comissão da categoria para tratar sobre a dívida com a Protege em reunião na Casa Civil.