Considerada como a 3° data mais importante para as vendas anuais do comércio, ao menos 44% dos rio-branquenses demonstram interesse de gastos para o Dia dos Namorados de 2022. A constatação faz parte de estudo, feito pela Fecomércio/AC em parceria com o Data Control, que tem intenção de avaliar a expectativa de mercado de consumo da população na capital acreana para a data, celebrada no país no próximo dia 12 de junho.
O levantamento tem como base entrevista com 200 rio-branquenses; destes, 56% não têm esse interesse de gastos na data. Da parcela da população com interesse em gastos, 27,3% vai procurar preços; 25,8%, as novidades oferecidas; 24,2%, pesquisar descontos e; 22,7%, as tradicionais promoções. Para tudo isso, 76,5% primeiramente devem realizar sondagem prévia às compras. Outra parcela de 59% informa que deve utilizar as redes sociais como meio de compras para o Dia dos Namorados.
Conforme observado pelo estudo, dentre os produtos mais destacados como preferência de presentes na data, estão as roupas (42%), perfumes (22%), calçados (12%), acessórios de beleza (9%). No entanto, uma parcela de 71% da população admite preocupação em relação ao controle de gastos para a data comemorativa.
A pesquisa revela, ainda, que 30,5% da população devem realizar gastos de até R $100. Outra parcela de 76% deve gastar até R $200, bem como um percentual de 24% que admitem intenção de realizar gastos acima de R $200, sendo 14% entre R $200 a R $400 e 10%, acima de R $400.
Quanto aos locais de preferência para as compras, 62% dos que demonstram intenção de presentear apontam o comércio do centro da cidade com ponto de maior procura e 29% indicam o comércio do shopping. A parcela complementar de 8,5% deve comprar pela internet ou em comércio de bairros.
Perspectiva do empresário
Segundo o assessor da Fecomércio/ AC, Egídio Garó, 93% dos empresários da capital indicam otimismo com a data e esperam gastos de até R $300, maiores do que os gastos em relação aos do ano passado. “Mesmo com os preparativos do comércio, a preocupação com o desemprego e o endividamento podem interferir nas vendas para o dia dos namorados”, pontua Garó.