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Acre é o terceiro pior estado em transparência de contratações pela Covid-19

Acre é o terceiro pior estado em transparência de contratações pela Covid-19

O Acre é o terceiro pior estado do estado do país no ranking da Ranking de Transparência no Combate à Covid-19, segundo levantamento da ONG Transparência Internacional - Brasil. Os dados foram publicados nesta quinta-feira, dia 21, e leva em conta os dados de 26 estados e do Distrito Federal.

Segundo a ONG, o objetivo do levantamento foi identificar e promover as melhores práticas de transparência nas informações referentes às contratações emergenciais realizadas em resposta à pandemia. O estado do Acre marcou com 41,7 pontos, ocupando a 25ª posição no ranking nacional.

O ranking também tem como metas estimular o poder público a promover continuamente a transparência de suas ações e reconhecer o bom trabalho realizado por alguns governos estaduais e prefeituras. A escala do ranking vai de zero a 100 pontos, na qual zero (péssimo) significa que o ente é avaliado como totalmente opaco e 100 (ótimo) indica que ele oferece alto grau de transparência.

"Os itens avaliados por este Ranking de Transparência são práticos e realistas. De um lado, avaliamos os elementos mínimos que devem ser atendidos para que a sociedade possa monitorar os grandes gastos públicos que têm sido realizados em resposta à pandemia”, pontua Guilherme France, coordenador de pesquisa na TI.

Praticamente metade dos estados obteve pontuação classificada como ótima ou boa. A outra metade teve notas que apontaram transparência regular ou ruim. Nenhum estado se enquadrou na categoria "péssimo". Porém, além de Roraima, o estado mais rico do Brasil, São Paulo, também atingiu a categoria de "ruim".

Ainda segundo Guilherme, “é plenamente possível atender as recomendações da TI Brasil e do TCU, mesmo nesse momento de crise. De fato, a crise impõe desafios adicionais, mas, com recursos escassos e demandas crescentes, é necessário, mais do que nunca, fazer todos os esforços possíveis para que a corrupção não prejudique a resposta do poder público à Covid-19", acrescenta o coordenador de pesquisa na TI.