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Acre registra aumento de 2,7% no número de empresas ativas em 2024 em relação ao ano anterior

Acre registra aumento de 2,7% no número de empresas ativas em 2024 em relação ao ano anterior

De acordo com a Pesquisa IPC Maps 2024, especializada há 30 anos no cálculo de índices de potencial de consumo, com base em fontes oficiais divulgada esta semana, o Acre tem ativa 46.359 empresas. O número é maior que em 2023, que haviam apenas 45.134. A diferença representa um aumento de 2,7% de um ano para o outro.

Só em Rio Branco, a capital, tem 27.772 empresas cadastradas em 2024, contra 27.139, uma variação de 2,3%.

Entre abril de 2023 a abril de 2024, a quantidade de empresas no Brasil disparou, numa alta de 8,1%, somando 23.979.576 unidades instaladas. Destas, mais de 60% (14.663.004) são Microempreendedores Individuais (MEIs), responsáveis pela criação de mais de 1,1 milhão novos CNPJs no período.

Dentre as companhias ativas, a maioria (13,7 milhões) refere-se a atividades relacionadas a Serviços; seguida pelos segmentos de Comércio, com 5,6 milhões; Indústrias, 3,8 milhões; e Agribusiness, contando com mais de 837 mil estabelecimentos.

Com um volume maior de dinheiro em circulação, aumenta a quantidade de novas empresas no território nacional. O levantamento aponta um acréscimo de 8,1% no perfil empresarial, resultando em quase 2 milhões de unidades abertas recentemente nos setores de indústria, serviços, comércio e agribusiness.

O trabalho reforça, ainda, a tendência de queda na participação das 27 capitais no mercado consumidor (de 27,95% para 27,80%), como ocorreu nos últimos anos. Em baixa, também, estão as regiões metropolitanas, que passam a responder por 45,06%, em detrimento do interior, que aumenta sua presença para 54,94% no cenário brasileiro. Pazzini lembra que, de 2023 para 2024, a quantidade de empresas subiu 9,2% no interior e 7,0% nas capitais e regiões metropolitanas, contra 8,1% da média nacional. “Esse cenário pode ser explicado pela escalada do home office, pois mesmo que a empresa funcione em grandes centros, ela não necessita mais de grandes áreas de escritórios e essa modalidade de trabalho passou a ser mais frequente após a pandemia”, afirma.