No dia 11 de janeiro, Wesley Barros, jovem oriundo do Acre, foi preso em Florianópolis ao tentar alugar uma lancha de luxo por R$22 mil em Jurerê Internacional. Em busca de esclarecimentos, Barros procurou nossa reportagem, contestando a versão dos eventos e alegando ser vítima de um golpe.
Segundo Barros, ele adquiriu um pacote de passeio de lancha por meio de uma agência com a qual sempre negociou via WhatsApp. O pacote incluía passagens aéreas, hospedagem e outros serviços, planejado para celebrar seu aniversário no dia 11. Ao chegar no local combinado, foi abordado por policiais que se identificaram como sargentos, alegando a necessidade de verificar a consistência do documento. Durante a verificação, descobriram que o nome na reserva não correspondia ao de Wesley Barros, sugerindo um possível golpe.
Barros assevera ter sido vítima de uma fraude e destaca que a agência pode ter sido alvo de golpes semelhantes. Ele nega qualquer envolvimento em clonagem de cartão, explicando que sua audiência com o delegado foi realizada por chamada de vídeo, mostrando-se eficiente na resolução do mal-entendido. Wesley solicita a retificação da matéria, salientando que as fotos divulgadas, incluindo os cartões, estão relacionadas a vendas e cartões de hotel, não de crédito.