A VINCI Airports, concessionária dos aeroportos de Rio Branco, Cruzeiro do Sul e cinco outros na região Amazônica, passou a oferecer em seis aeroportos da região Norte, entre eles o de Rio Branco e Cruzeiro do Sul, um sistema de wi-fi gratuito, ilimitado e de alta velocidade. Os passageiros poderão navegar na internet sem restrições e acessando sites que demandam grande volume de dados, assim como assistir a um filme enquanto esperam o voo, enviar ou receber arquivos de fotos ou vídeo e até mesmo participarem de uma videochamada.
O wi-fi da VINCI Airports segue um padrão global que é dez vezes mais rápido que o instalado anteriormente, utilizando uma tecnologia de 2.4 GigaHertz (GHz) e 5GHz. São aproximadamente 20 megabits (Mbps) de velocidade, por usuário, disponíveis nos aeroportos de Boa Vista/RR, Cruzeiro do Sul/AC, Manaus/AM, Porto Velho/RO, Rio Branco/AC e Tefé/AM.
Para navegar utilizando o sistema, é necessário ativar o Wi-Fi do aparelho, procurar a rede “_VINCI Airports WiFi”, fornecer um endereço de e-mail válido e nacionalidade, já que não exige cadastro prévio do passageiro.
“A VINCI Airports aplica sua mobilidade positiva em todos os seus 53 aeroportos, pois conectividade não significa apenas viajar, mas oferecer um serviço diferenciado para todos os nossos passageiros. Temos orgulho de trazer essa tecnologia para os Aeroportos da Amazônia assim como fazemos em todos os países em que estamos presentes”, diz Karen Strougo, Diretora-Presidente dos Aeroportos da Amazônia.
Como principal operadora de aeroportos privados do mundo, a VINCI Airports opera 53 aeroportos em 12 países na Europa, Ásia e Américas. Graças à sua experiência como integradora global, a VINCI Airports desenvolve, financia, constrói e opera aeroportos, fornecendo sua capacidade de investimento e habilidade para otimizar o desempenho operacional, modernizar a infraestrutura e liderar sua transição ambiental. A VINCI Airports foi a primeira operadora aeroportuário a se comprometer com uma estratégia ambiental internacional em escala internacional em 2016, para atingir emissões líquidas zero em sua rede até 2050.