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Australiano que se apaixonou pelo Acre visita Roraima e faz tatuagem: “É Roraima e não Rorãima”

Australiano que se apaixonou pelo Acre visita Roraima e faz tatuagem: “É Roraima e não Rorãima”

O australiano Simon Gurney voltou a ser assunto nas redes sociais e jornais, dessa vez após visitar Roraima e tatuar a frase: “É Roraima e não Rorãima”.

“Quando cheguei a Roraima fiquei surpreso ao aprender que existe uma questão de pessoas pronunciando errado o nome do estado”, conta o australiano.

Uma semana em Roraima foi suficiente para que ele se apaixonasse pela cultura e decidisse marcar em sua pele a polêmica sobre a pronúncia do estado.

“Nomes são importantes. Contêm identidades e histórias das quais as pessoas se orgulham, e com razão. Todo mundo gosta de ouvir seu próprio nome. E ninguém gosta que fale errado”, disse.

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Nascido em Sidney, na Austrália, Simon conta em suas redes que conheceu um grupo de brasileiros em sua cidade e se apaixonou pela energia deles. Com isso, resolveu que aprenderia português e visitaria o Brasil.

Ele já passou por São Paulo, Mato Grosso, Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Acre, Amazonas, Rondônia, Espírito Santo e Minas Gerais até chegar em Roraima.

Na capital do Acre, Simon gravou um vídeo no Horto Florestal e elogiou o lugar. Para homenagear o estado, ele tatuou a frase “O Acre existe”.

Ao passar por Manaus, o australiano também resolveu tatuar a frase “X-Caboquinho é vida”, em referência ao sanduíche típico da cidade: pão francês recheado com lascas de tucumã, banana pacovã madura frita, queijo coalho e manteiga.

“Eu confesso que não conhecia muito da cultura do Norte. Agora, confesso que nem sei se vou embora”, destaca o australiano nas suas redes.