Francisco Pompeu, mais conhecido como Cabeleira, morreu nesse sábado (21) em Rio Branco aos 87 anos após sofrer duas paradas cardíacas.
Ele era dono de um dos bares mais conhecidos na capital cujo nome era batizado com seu apelido. Posteriormente, o Bar do Cabeleira, que era localizado no Bairro do Bosque, virou uma distribuidora de bebidas durante o auge da pandemia de covid-19.
Ao G1 Acre, uma das filhas de Cabeleira, Damiana Nogueira, de 45 anos, contou que o pai teve o primeiro enfarto em 2020, quando precisou se afastar do bar.
“Ele estava internado há oito dias, com água no pulmão, agravou, entubaram, levaram ele para a UTI do pronto-socorro, porque ele estava na UPA até então. Então, ele teve dois infartos, um durando 10 minutos e outro 15 minutos e ele não resistiu”, disse.