O comércio de Rio Branco está aquecido com as vendas de natal. No Centro ou no shopping da cidade, a movimentação espelha o maior número de vendas. Na hora da escolha, o critério é sempre o menor preço e a maior qualidade. Os comerciantes estão entusiasmados com a movimentação.
Durante a semana que antecede o dia 25 de dezembro, dia de natal, o setor comercial recebeu maior número de clientes, sinônimo de que o final de ano chegou com uma espécie de “oxigênio a mais” na hora de fechar a conta do ano. Crescimento de até 40%, segundo empresários, na comparação com o ano passado.
“A gente começou a organizar a loja em novembro. Colocamos produtos de tendência, que também chamam a atenção, e com um preço agradável. Essa semana melhorou muito, mais que no ano passado, acho que uns 50%”, avalia Analice Paiva, dona de uma loja de roupas femininas próximo ao Terminal Urbano.
Já no shopping de Rio Branco, a movimentação de clientes não é diferente. O período de fim de ano, como sempre, aquece as vendas no centro comercial, mas nem todos saem com o que buscavam nas mãos. É o caso de Fernanda Santos, advogada, que saiu do shopping sem os presentes que buscava.
“Não gostei dos produtos que eu vi, só isso. Acho que pode ter coisas boas, mas não que me agradassem, é questão de gosto mesmo. Vou na Estação Experimental e no Centro para ver se encontro alguma coisa mais legal, que eu goste, principalmente para as crianças que ficam esperando presente”, comentou.
Segundo o vice-presidente do Sindicato dos Camelôs de Rio Branco, Carlos Juruna, a movimentação na área central surpreendeu esse ano, com aumento de venda nas casa dos 15%. Há, ainda, uma série de atividades para agregar aos preços e encantar os clientes que passam principalmente pelo Calçadão da Benjamin Constant.
“A expectativa é a melhor possível. O dinheiro tá circulando na praça, e as pessoas estão vendendo bem, nem se compara ao ano passado. Hoje estamos ficando em sistema progressivo, então nós convidamos as pessoas para virem para o centro da cidade. Esse ano o que mais está saindo é vestuário e calçado”, aponta o sindicalista.