Após uma rebelião sangrenta que deixou pelo menos 7 pessoas mortas no Presídio Antônio Amaro Alves, em Rio Branco, a situação começou a caminhar para o fim com a chegada do promotor de Justiça Tales Tranin.
A presença do membro do MPAC era uma das exigências dos detentos para pôr fim ao motim, que ganhou destaque na imprensa nacional.
De acordo com informações, Tranin compareceu à penitenciária, onde os detentos concordaram em entregar as armas que haviam sido tomadas da Polícia Penal, após dois policiais terem sido rendidos pelos apenados.
A rebelião foi marcada por cenas de violência extrema, e até o momento, a identificação dos mortos ainda não foi divulgada pelas autoridades.
As investigações sobre as causas da rebelião e as responsabilidades pelos acontecimentos ainda estão em curso, e mais informações serão divulgadas pelas autoridades à medida que a situação for esclarecida. Porém, esse seria mais um capítulo da guerra entre facções rivais pelo domínio do tráfico de drogas na Capital.