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“É uma missão que quero levar para a vida!", diz acadêmico de Educação Física que presta serviço voluntário na Apae Rio Branco

“É uma missão que quero levar para a vida!", diz acadêmico de Educação Física que presta serviço voluntário na Apae Rio Branco

O acadêmico de Educação Física da Universidade Paulista (Unip), Wellton Nilo Cruz do Nascimento, de 33 anos, vem dedicando seu tempo e conhecimento à Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) Rio Branco. Há seis meses, ele iniciou um trabalho voluntário na instituição, que tem como objetivo promover a inclusão social e o desenvolvimento de pessoas com deficiência.

O envolvimento de Wellton com a entidade começou de forma inesperada, mas se transformou em uma missão de vida. “O voluntariado começou esse ano de 2024, numa visita técnica através da Secretaria de Meio Ambiente (Semeia). Fiz uma visita na Apae e, nesse contato com a assistente social Fabiola e a diretora Samara, fiquei imediatamente apaixonado pelo trabalho que desenvolvem. Já me ofereci para dar aulas voluntárias e, desde então, estou há seis meses aqui", conta Wellton, com entusiasmo. "Me apaixonei pelos alunos, e cada encontro só aumenta essa paixão. O carinho que recebo é imenso, e é muito gratificante o trabalho que é realizado na instituição".

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Nascimento desenvolve atividades que envolvem movimento e interação com os alunos, utilizando a dança, a arte e o exercício físico como ferramentas de promoção da saúde e da qualidade de vida. "Costumo fazer atividades diversificadas com eles, desde dança até circuitos de movimento. Nossa meta é trazer mais saúde e qualidade de vida para os alunos. Já tivemos muitas mudanças positivas", relatou o acadêmico.

Ele destacou um caso em particular que o marcou profundamente: um aluno que inicialmente não conseguia se socializar e interagir com os colegas, mas que, através das atividades, passou a apresentar um comportamento mais extrovertido e tranquilo. "Através da dança e das atividades, recebemos o feedback de que ele mudou completamente. Isso é muito gratificante", enfatizou.

Wellton não esconde o quanto o trabalho voluntário na Apae transformou sua vida. Ele afirma que essa é uma missão que quer carregar para sempre: "Até quando Deus me permitir, farei esse trabalho voluntário. É uma missão que eu peguei e quero levar para a vida".

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