Apesar da paralisação ter iniciado nesta quinta-feira (16), a negociação se arrasta há dias. A troca de ofícios comprova a tentativa de resolver o problema de maneira menos traumática. Os professores reclamaram e pediram providências para a falta de merendeiras e material de higiene.
Esses serviços são terceirizados e a maioria dos trabalhadores está sem receber desde fevereiro deste ano. A presidente do Sinteac, Rosana Nascimento disse que não foi informada de nada e não sabe o que está acontecendo no Juruá: "Esse povo de Cruzeiro é difícil. Eles não passam informação aqui pra gente (sic). Eu não sei nem o que eles tão fazendo lá ".