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Empresário diz que obra em Feijó está em fase de conclusão, mas falta de técnicos da Sudam para atestar serviço prejudica

Empresário diz que obra em Feijó está em fase de conclusão, mas falta de técnicos da Sudam para atestar serviço prejudica

Jarbas Soster disse que os técnicos da Sudam estão em Cruzeiro do Sul, mas viajam para Brasília nos próximos dias sem aferir serviços feitos em Feijó. Ele cobrou uma postura do prefeito Kiefer Cavalcante para que entre em contato com a Sudam e oriente os técnicos a visitarem as obras em Feijó.

O empresário Jarbas Soster, que coordena obras de infraestrutura e mobilidade urbana em Feijó denunciou o descaso que a Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam) adota com relação a empreendimentos financiados com dinheiro público. Ele citou que o trabalho em Feijó está em fase de finalização, mas por falta de técnicos da Sudam para atestar os serviços, a obra corre o risco de parar.

Ainda de acordo com a denúncia feita por Soster, o interessante é que há uma equipe da Sudam em Cruzeiro do Sul, vinda de Brasília, que deve retornar nos próximos dias, sem passar por Feijó. Ele destacou que o fato é um absurdo, isso porque os técnicos terão que retornar ao Acre novamente para aferir as obras em Feijó. O que demandará mais dispêndio de recursos públicos com o pagamento de novas diárias e deslocamento.

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“Vai ter todo um novo dispêndio para voltar de novo para o Acre, com passagens pagas, estadia e vão ganhar de novo mais diárias. Eles vêm, fiscalizam a obra, aprovam e depois da aprovação eles liberam recursos para a Prefeitura para efetuar o pagamento [a empresa]. Só o que acontece é que existe um contrato onde o Município ele tem um prazo para pagar pelo serviço realizado. Isso não acontece, porque essa gente não cumpre contrato. Aí o prefeito tem que pegar o telefone e ligar para a Sudam e não permitir que esses caras saiam do Acre. É um absurdo e depois de meses é que vem como as empresas não tivessem compromissos, obrigações”, disse o empresário.

Ele deixou claro que as empresas não podem ser financiadoras de obras públicas, ou seja, utilizar seu capital para finalizar empreendimentos que deveriam ser custeados com recursos públicos, mas devido a burocracia deixa inviabilizado os trabalhos prejudicando o empresariado e a população que tem que conviver com os transtornos.

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