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Governo vai auxiliar na reativação do Polo Moveleiro no Alto Acre para cumprir promessa

Compromisso de campanha do governador Gladson Cameli é colocado em prática para movimentar economia na fronteira

O Governo do Estado do Acre, por meio do Instituto de Meio Ambiente do Acre (Imac) e da Secretaria de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict), vai regularizar a situação das 22 empresas que fazem parte do polo moveleiro dos municípios de Brasileia e Epitaciolândia, no Vale do Alto Acre.

O licenciamento das atividades dos moveleiros era um compromisso de campanha do governador Gladson Cameli, para que possam retornar às atividades produtivas na região o mais rápido possível.

Nesta semana, foi realizada uma reunião no Polo Moveleiro de Epitaciolândia, com o secretário Anderson Abreu, com o presidente do Imac, André Hassem e com técnicos e produtores.

Na pauta principal do encontro, o fim da situação de abandono que se encontrava essa importante atividade produtiva para a região, um compromisso do novo governo Gladson Cameli.

O moveleiro Manoel Oliveira, por exemplo, lamentou a situação de abandono que se encontra hoje os polos, todos tomados pelo matagal, com iluminação precária e cheios de goteiras, problemas que, segundo ele, foram detectados já na época da inauguração.

“A reunião com os secretários e a equipe de governo nos deixou animados, pois vieram demonstrando compromisso em regularizar nossos serviços, providenciando para que possamos voltar a trabalhar dignamente”, comemorou Oliveira.

Ficou acertado que os moveleiros vão encaminhar suas documentações para as duas secretarias. O Imac vai providenciar as vitorias para fins de licenciamento nos galpões em tempo hábil, com expectativas de resolver a situação em no máximo 40 dias.

“Tornar viável e regulamentar o programa de manejo será o nosso foco enquanto governo, para assegurar que esse segmento produtivo se desenvolva e apresente resultados”, ressalta Hassem.

Junto à Seict, a ação diz respeito à regularização de documentação, para que os moveleiros saiam da condição de concessionários, passando a ser proprietários, sejam em forma de organização social, ou privada. A prioridade no governo é levar os serviços até os cidadãos, desburocratizando todo o processo.