Em meio ao cenário caótico provocado pela rebelião no Presídio de Segurança Máxima Antônio Amaro Alves, o Instituto Médico Legal (IML) do Acre tomou medidas urgentes para lidar com o número de corpos das vítimas.
A direção do instituto contratou um caminhão frigorífico para preservar os corpos, uma vez que a câmara fria do instituto não dispunha de gavetas suficientes para abrigá-los enquanto as autópsias eram realizadas.
O caminhão frigorífico estacionou na Avenida Antônio da Rocha Viana, em frente ao IML, aumentando a apreensão de familiares dos presos envolvidos na rebelião. Desde o início da noite, os parentes chegam ao local em busca de informações sobre seus entes queridos.
A violência generalizada teve início durante a manhã, quando os grupos criminosos Comando Vermelho e Bonde dos 13 entraram em confronto dentro do presídio.
Um policial penal foi rendido e o depósito de armas foi invadido pelos detentos. Como resultado, um agente de segurança e dois reeducandos foram feitos reféns.