Uma lei aprovada em 2001, na Assembleia Legislativa do Acre, ainda na presidência do então deputado Sérgio Petecão, segue sendo desrespeitada pela categoria médica. A constatação é do enfermeiro, que já foi diretor-geral do Pronto Socorro de Rio Branco, Areski Peniche.
Ao comentar uma publicação do jornalista Marcos Dione, o “É verdade”, que publicou uma receita médica prescrita para a mãe e pediu ajuda aos internautas para decifrar o que estava escrito, Areski disse que no Brasil as leis não são cumpridas e citou o caso da lei estadual 1.386 de maio de 2001, que obriga os médicos a escreverem receitas em letra de forma, ou seja, letra de imprensa. O que facilitaria o entendimento por parte do paciente e até dos atendentes de farmácia.
“O Brasil é o país o de as leis são feitas pra serem desobedecidas… Leia a lei 1.386, de 30 de maio de 2001”, escreveu o ex-diretor-geral do PS.