Após o Peru decretar emergência sanitária por conta da Síndrome de Guillain Barré, o Ministério da Saúde (MS) publicou uma nota informando que após “a avaliação de cenário aponta que não há necessidade de restrição de turismo, comércio e/ou circulação de pessoas", nos estados fronteiriços, incluindo o Acre.
Ainda de acordo com o Ministério, “uma nota técnica está sendo enviada às secretarias estaduais de saúde reforçando que a situação até o momento é de baixo risco para o país”.
No sábado, dia 8, o governo peruano declarou situação de emergência, por 90 dias, devido à alta da incidência da doença. Segundo o governo do País vizinho, foram registrados 182 casos em 2023, da doença que não é transmissível de pessoa para pessoa.