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Morre o ativista cultural Gregório Filho, ex-presidente da Fundação Elias Mansour

Morre o ativista cultural Gregório Filho, ex-presidente da Fundação Elias Mansour

Faleceu neste sábado, 12, o ativista cultural e ex-presidente da Fundação Elias Mansour, Gregório Filho. Ele estava residindo no Rio de Janeiro nos últimos tempos.


Nas redes sociais, o cartunista Enilson Amorim, membro da Academia Acreana de Letras, lamentou a morte de Gregório Filho.

“Para mim um poeta brilhante além de ser um dos artistas mais atuantes nas redes sociais e um escritor de primeira grandeza. Segundo informações da família o corpo será cremado”, disse Amorim.

 

Governo do Acre emite nota de pesar

 

O presidente da Fundação de Cultura Elias Mansour, Manoel Pedro de Souza Gomes, publicou uma nota.  Ele destacou a trajetória de Gregório Filho.  VEJA A NOTA NA ÍNTEGRA.

O governo do Estado do Acre manifesta o mais profundo pesar em decorrência do falecimento do escritor e contador de histórias acreano Francisco Gregório Filho, aos 73 anos, ocorrido na tarde deste sábado, 12, no Rio de Janeiro.

Nascido em Rio Branco no dia 30 de março de 1949, Gregório Filho teve sua trajetória profissional pautada essencialmente na atuação no setor cultural, em prol da formação de leitores e de espaços de cidadania.

Gregório Filho foi ator, diretor, gestor de programas e projetos culturais nas áreas de música, rádio e teatro, mediador de leitura, escritor e professor.

Participou da equipe de criação do Programa Nacional de Incentivo à Leitura (Proler), do qual foi o primeiro coordenador (1992 a 1996).

Em Rio Branco, foi diretor do extinto Departamento de Ação Cultural, além de gestor cultural em diversas instituições públicas nas décadas de 1970 e 1980, bem como na primeira década de 2000, tendo sido presidente da Fundação de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Cultura e do Desporto e, também, da Fundação Elias Mansour.

Gregório Filho é auto dos livros “Dona baratinha e outras histórias” (Rocco), “Lembranças amorosas” (Global) e “Ler e contar, contar e ler” (Letra Capital).

Que neste momento de dor a fé e a solidariedade sejam fontes de consolo para a família e amigos enlutados.

*Manoel Pedro de Souza Gomes*
*Presidente da Fundação de Cultura Elias Mansour*