Nesta sexta-feira, 6, o convidado do podcast Conversa Franca foi o funcionário municipal José Marcos de Souza Mesquita, o Marcos Coveiro, figura bastante no meio político local.
Marcos, que é coveiro de profissão há 10 anos, contou durante o bate-papo algumas experiências vivenciadas por ele enquanto coveiro do cemitério São João Batistas, um dos mais antigos da capital acreana.
Coveiro disse que existem sim coisas de outro mundo e contou que já ouviu vozes chamando por ele, portas sendo fechadas sozinhas e até teclado de computador sendo digitado sem que ninguém estivesse no PC.
“Tem um rapaz que trabalha lá, o Carlão. Ele era vigia na época que ia descansar um pouco, isso nas pedras. Lá eles colocavam lençol em cima dele. E do nada algo puxava o lençol de cima dele. Lá também tem um pastor. Ele estava ouvindo o louvor em cima de um túmulo sentado. Ele colocou o celular dele e foi arremessado, e não tinha ninguém perto dele”, conta.
Marcos também comentou que no cemitério Jardim da Saudade existe um túmulo que ninguém pode sentar nele.
“E é incrível que lá no Tancredo Neves, no Cemitério Jardim da Saudade, tem uma sepultura lá que ninguém senta cima dela. E sabe Por quê? Porque quando o cara senta, ele pega um tapa, um beliscão e coisas do tipo,” disse Marcos coveiro.
Assista a este e outros relatos que Marcos Coveiro comentou durante o bate-papo do podcast Conversa Franca através do nosso canal do YouTube.