Dados do Observatório Saúde Pública mostram que em 2024, a média de internação por depressão foi de 21,4% por 100 mil habitantes. No Brasil, esse média foi de 15 por 100 mil habitantes. O maior pico de internações, no Acre, foi em 2019: uma média de 35,4.
O gráfico mostra que as internações começaram a crescer a partir de 2016 (10,3); 2017 (19,1), 2018 (24,7) caindo para 21,5 em 2020. Em 2021 (15,3), em 2022 (17,3). A baixa internação por depressão entre 2020 a 2022 é explicado com a chegada da covid-19, em que os hospitais registraram superlotação pela doença. Houve uma desaceleração no tratamento de outras doenças.
Em 2023, no pós-pandemia, os casos de depressão voltaram a subir. As internações no Acre alcançaram a taxa de 25,3 por 100 mil habitantes, bem superior à média nacional para aquele ano, que foi de 19,1.