Saindo do período de entressafra e entrando na safra, que em 2024 teve início no outono, que começou no dia 21 deste mês, e vai até 21 de junho; estação de transição do período chuvoso para o período seco no Acre, de estiagem, o preço da banana diminui consideravelmente.
Nas feiras livres, mercados públicos e na Central de Abastecimento de Rio Branco (Ceasa), diferentes espécies são vendidas todos os dias, principalmente a banana prata, uma das mais consumidas pelos acreanos, além da banana comprida, que em outras regiões do país e chamada de banana-da-terra.
Porém, apesar do valor atrativo da fruta nestes locais, com o caixote da prata saindo em média a R$ 70, e a palma de R$ 3 a R$ 6, nos supermercados da cidade o preço do quilo fica em torno de R$ 14, o dobro do que é comercializado nos mercados públicos.
No Acre, o cultivo da banana é fonte de renda para muitas famílias, mantendo uma cadeia de sustento para milhares de produtores. Conforme os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano passado, o Estado chegou a uma produção estimada em mais de 91.619 toneladas, 7,7% a mais que em 2022. Os principais produtores são os municípios de Acrelândia, Rio Branco, Feijó, Tarauacá e Plácido de Castro.