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Ramon Dino é campeão no Brasil e se classifica para o Olympia 2025

Ramon Dino é campeão no Brasil e se classifica para o Olympia 2025

Em São Paulo, astro brasileiro se credencia para a próxima edição do principal campeonato de fisiculturismo do mundo

Depois do decepcionante 4º lugar no Mr. Olympia 2024Ramon Dino se garantiu na edição 2025 ao ser campeão, neste domingo, do Mr. Olympia Brasil, a versão brasileira do principal evento de fisiculturismo do mundo. Ele superou outros 12 concorrentes na categoria Classic Physique e, ao ser anunciado como vencedor, se emocionou, desabou no palco e se ajoelhou.

Ramon passou à decisão como franco favorito ao ser colocado no centro na apresentação das prévias. No confronto prévio pelo top-3, o astro brasileiro chegou a fazer poses na ponta, mas logo passou para o meio do trio, para delírio do público presente no Distrito Anhembi, onde ocorreu o campeonato.

O posicionamento dos participantes no palco, decidido pela arbitragem de modo a também permitir uma comparação próxima dos corpos, é o indicativo da preferência dos jurados. Quanto mais ao centro, melhor é a avaliação.

Nas rodadas de confirmação das finais, Ramon se apresentou ao lado de outros três fisiculturistas no primeiro pelotão de preferência da arbitragem. Os outros nove participantes integraram duas baterias anteriores de comparação.

Na sequência, os cinco primeiros colocados fizeram apresentações individuais, as decisivas para a escolha do top-5. 

Foi o retorno de Ramon ao Brasil, pois a última competição dele no país tinha sido em 2021, no Muscle Contest Brasil, no qual conseguiu a classificação para o Olympia 2022. 

Cotado para desbancar o canadense Chris Bumstead, o CBum, no Mr. Olympia de 2024, Dino não só não conseguiu vencer o agora hexacampeão, como teve uma performance pior do que a dos dois últimos anos, quando conquistou o vice. O mais importante fisiculturista brasileiro terminou a competição deste ano na 4ª posição. 

Como só os três primeiros colocados da categoria se classificam automaticamente para a edição seguinte do Olympia, Dino ficou sem vaga direta e teve de participar da versão brasileira do evento para se credenciar para 2025.