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Scarpa detona Xland, empresa do Acre, por golpe: "Pilantras. Ainda usam o nome de Deus”

Scarpa detona Xland, empresa do Acre, por golpe: "Pilantras. Ainda usam o nome de Deus”

Gustavo Scarpa usou as redes sociais nesta sexta-feira para fazer seu desabafo mais forte desde que foi revelado o golpe que o meia sofreu ao investir em criptomoedas. Hoje no Olympiacos, da Grécia, o jogador ex-Palmeiras segue na tentativa de recuperar os mais de R$ 6 milhões que desapareceram na Xland.

Com a foto de um livro, Scarpa começou dizendo que desde que o golpe revelado pelo Fantástico se tornou público, ele teve mais dificuldades para praticar um de seus hobbies favoritos: a leitura.

Além de dizer que está o retomando, fez um aviso aos que chamou de "pilantras". O investimento foi feito por indicação de Willian Bigode, seu companheiro na época de Palmeiras e hoje adversário na Justiça.

– Depois que o golpe que eu levei se tornou público, nunca mais havia conseguido me concentrar direito para ler livros, uma paixão e um hábito que adquiri há algum tempo. Acabei optando por hobbies com mais adrenalina, tipo skate e wakeboard. Graças a Deus, porém, após quase 1 ano, o pai tá de volta com a leitura – escreveu.

– Infelizmente, os pilantras que fizeram isso comigo e com milhares de outras pessoas, de forma direta ou indireta, segue vivendo normalmente. Com muita cara de pau, continuam lesando famílias com destreza, simpatia e hipocrisia, desejando "o bem" para todos, como se não devessem nada para ninguém – continuou.

– E, de forma descarada, ainda usam o nome de Deus para disfarçar suas desonestidades. É apenas um desabafo e uma inconformidade com a situação. Mas, enfim, estou contente porque consegui vencer mais uma batalha da mente. Tô ligado que quem me deve vai me pagar! É nois heheheheh – concluiu.

Para recuperar o dinheiro que sumiu, o meia pediu por meio de seus advogados que recebesse 30% dos salários de Willian, mas a Justiça já recusou este pedido duas vezes nos últimos meses.

Willian Bigode, porém, segue como réu no processo que investiga o sumiço do dinheiro investido por Scarpa em criptomoedas. Além da empresa do atacante, sua esposa e sócia Loisy Coelho e a outra sócia Camila Moreira de Biasi Fava, também são réus.

Scarpa e Mayke registraram um Boletim de Ocorrência em novembro e, somados, perderam mais de R$ 10 milhões. Willian também diz ter sofrido um prejuízo de R$ 17,5 milhões.

O Fantástico, da TV Globo, revelou com exclusividade em março as mensagens trocadas entre os dois jogadores, antes amigos quando jogavam no Palmeiras. A relação ficou estremecida depois do caso.