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Secretaria de Saúde do Acre faz balanço do lançamento da Campanha de Multivacinação

Secretaria de Saúde do Acre faz balanço do lançamento da Campanha de Multivacinação

Mais de mil doses de vacina foram aplicadas e 588 pessoas imunizadas neste sábado, 27, na abertura da Campanha de Multivacinação, realizada em frente ao Palácio Rio Branco, na capital.

A ação foi promovida pelo governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (Sesacre), em parceria com o Ministério da Saúde (MS) e a Prefeitura de Rio Branco.

A coordenadora do Programa Nacional de Imunização (PNI) no Acre, Renata Quiles, comemorou a adesão à campanha pelo público. “Vacinas são seguras e muita desinformação circulou sobre elas. Este é o momento de resgatarmos nossas coberturas vacinais e manter a população protegida de doenças imunopreveníveis”, declarou.

Carlos Silva levou os filhos para atualizarem as carteiras de vacina. “Durante a semana não temos tempo e às vezes ficam vacinas pra trás. É a vida deles que está em jogo”, disse.

“Vi pela TV e disse ‘vou aproveitar’. É direito de todo mundo se prevenir e também prevenir os outros. Vou tomar a vacina antigripal e a 4ª dose da covid. Essas ações são importantes, pois são para o beneficio da comunidade”, disse o agricultor Francisco da Silva Ferreira, de 70 anos.

Socorro Barros levou a filha Ágata Vitória, de 8 anos, para se imunizar contra a influenza e covid-19. “É muito importante manter a caderneta em dia, atualizar as vacinas. Proteger os filhos contra doenças é papel dos pais”, reforçou.

Caso de poliomelite no Peru antecipou a campanha no Acre
Após um caso confirmado de poliomielite no Peru, país vizinho ao Acre, o Ministério da Saúde (MS) recomendou a antecipação da campanha, normalmente realizada em outubro. O dia D de mobilização será realizado em 3 de junho.

“Estamos com os índices vacinais abaixo do esperado. Então, esse caso de poliomielite no Peru acende um alerta para a gente. A paralisia infantil é uma doença grave que mata, e quando não mata deixa sequelas graves. Não podemos deixar que essa doença retorne”, enfatizou o secretário de Saúde, Pedro Pascoal.