.jpeg)
Desde a última terça-feira, 2, quando o Tribunal de Justiça (TJAC) decretou a prisão preventiva de Ícaro Pinto pelo atropelamento fatal de Jonhliane Paiva de Souza em agosto de 2020, a defesa do engenheiro anunciou que ele se entregará, mas sem especificar uma data.
A decisão de prisão foi tomada pela presidente da Câmara Criminal do TJ, desembargadora Denise Castelo Bonfim, após Ícaro ser envolvido em uma briga no Mercado do Bosque, em Rio Branco, nas primeiras horas de 1º de janeiro.
Ainda na terça-feira, 2, a liminar de um habeas corpus para Ícaro foi negada. A defesa alegou que o réu não participou das agressões e contestou a prisão preventiva, alegando ilegalidade antes mesmo de investigações e sem defesa técnica.
O advogado Matheus Moura afirmou que Ícaro Pinto planeja se entregar, mas a data ainda está indefinida. A defesa ressaltou que estão analisando a situação e comentou sobre a surpresa de Ícaro diante dos acontecimentos. O advogado expressou confiança na liberdade do cliente após a audiência de justificação, destacando a expectativa de que a magistrada compreenda a dinâmica do evento.
Além disso, a defesa solicitou que Ícaro seja encaminhado ao Batalhão de Operações Especiais (BOPE), visando garantir a integridade física do réu.