Um decreto extra publicado no Diário Oficial nesta sexta-feira (3) informa as regras estabelecidas pelo Estado para o retorno das atividades conforme o plano Acre Sem Covid construído por um comitê de acompanhamento especial formado por setores do governo, prefeituras e a Universidade Federal do Acre.
O decreto traz um quadro com as atividades até o momento proibidas e que podem voltar nas cidades de acordo com níveis de classificação de risco divididos nas cores vermelha, laranja, amarela e verde. Cada cor representa, respectivamente, um nível de perigo.
As prefeituras e o governo, com base em uma espécie de mapa emergencial, serão responsáveis pelo retorno das atividades.
O vermelho, por exemplo, que é o mais alto e perigoso nível de risco autoriza a abertura apenas dos serviços essenciais. É o que acontece agora.
O secretário de Saúde, Alysson Bestene, explica que são levados em consideração
indicadores como o número de casos de covid-19, óbitos, altas e ocupações de leitos nas unidades de saúde.
No vermelho, portanto em situação de emergência, Rio Branco e Cruzeiro do Sul, pelo menos em tese, já que os decretos não são respeitados, liberaram apenas atividades essenciais.
O decreto, bastante confuso, não traz nenhuma novidade. O tema da representação das cores já é debatido há mais de uma semana.