Quem não lembra das histórias que sempre foram contadas por ex-seringueiros ou por livros de História do Acre, sobre o ciclo da borracha na Amazônia? É neste roteiro que a gente embarca em uma história para contar esse novo ciclo da borracha no Acre.
O município de Jordão, no interior do Estado, voltou a produzir o látex da seringueira e passou a ser novamente uma das alternativas de sustento de 37 famílias que habitam as margens do rio Tarauacá, na reserva extrativista Alto Tarauacá.
O quilo da borracha está sendo comercializada ao preço de R$ 10,50. Isso tem feito com que os seringueiros tenham mais ânimo para produzir borracha e torna-se uma fonte de renda.
Só este ano, a cooperativa de seringueiros comercializou seis toneladas de borracha o que já somou mais de R$ 60 mil. Isso significa dizer que cada seringueiro recebeu em média R$ 1.600.
Para o secretário municipal de Agricultura, Luiz Meleiro, um dos apoiadores do projeto, a iniciativa da direção da cooperativa é louvável e vai ajudar bastante essas famílias. Isso porque é a garantia de recursos extra para auxiliar no sustento das famílias.