O policial federal Dheymersonn Cavalcante e sua mãe, Maria Gorete, apontados como responsáveis pela morte da recém-nascida Maria Cecília, de 2 meses, crime ocorrido no dia 8 de março de 2019, não irão a júri popular por falta de provas.
Ou seja, se comprovação de indícios suficientes de autoria ou de materialidade do crime.
A decisão é do juiz Alesson Braz, da 2ª Vara do Tribunal do Júri, e da Auditoria Militar de Rio Branco. A determinação foi confirmada pelo promotor do caso, Efraim Mendoza. O magistrado ressaltou que não vai recorrer.
A criança veio a óbito por insuficiência respiratória e obstrução das vias aéreas depois de ingerir duas mamadeiras de leite artificial, não recomendado a recém-nascidos.