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POLÍCIA

Adolescente denunciada por suposto tráfico de drogas é a aliciadora da facção, afirmam moradores da Baixada

Adolescente denunciada por suposto tráfico de drogas é a aliciadora da facção, afirmam moradores da Baixada

O grupo de moradores do bairro Plácido de Castro, região da Baixada da Sobral, voltaram a procurar a reportagem do NH para fazer novas denuncias contra uma adolescente de 16 anos, que trafica entorpecentes na praça do bairro.

A jovem, que usa suas redes sociais para publicar stories (vídeos curtos divulgados nas redes) para mostrar os vários tipos de drogas que vende no local, também atua como aliciadora da organização criminosa, foi o que revelou as denuncias.

De acordo com o grupo de moradores, a jovem alicia os adolescentes com propostas de sexo, para depois vicia-los e posteriormente inseri-los no grupo criminoso.

“Ela é uma jovem bonita, inteligente, mas infelizmente enveredou por esse caminho do crime. Pelo que percebemos, ela tem uma certa liderança entre os demais. Ela age de forma pensada, pois se aproxima dos meninos, geralmente com idade entre 14 e 16 anos, seduz esses garotos oferecendo sexo, depois que tem o domínio deles ela passa a oferecer drogas e os vicia, para depois eles estarem ‘trabalhando para a facção”, afirmam os denunciantes.

Uma dona de casa que teve o filho aliciado pela adolescente revelou que ficou aterrorizada quando descobriu que o filho, de 15 anos, estava mantendo relações sexuais com a jovem.

“Fiquei em choque quando descobri que meu filho, que tem só 15 anos, estava sendo aliciado por essa menina. Ele já tinha feito sexo com ela e estava faltando aula para se encontrar com essa pessoa. Estava acontecendo com meu filho a mesma coisa que aconteceu com o filho de uma conhecida aqui do bairro, hoje esse garoto é faccionado e viciado em drogas por culpa dessa menina. Quando fiquei sabendo peguei meu filho e o levei para fora do Acre. Hoje ele mora com uma tia muito distante daqui. Não temos paz no nosso bairro, essa menina inferniza a vida de todos aqui, alguém tem que fazer alguma coisa”, implora a moradora.

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