Respondendo às perguntas do juiz da 2a Vara do Tribunal do Juri e Auditoria Militar da Comarca de Rio Branco, Alesson Braz e também de sua defesa, o réu no Caso Jonhliane, Alan Araújo, 22 anos, falou sobre o acidente que vitimou Jonhliane Paiva.
Alan Araújo disse que não faz uso de bebidas alcoólicas e que também não conhecia Ícaro Pinto. O réu disse ainda que não participava de racha e que no momento do acidente seguia rumo ao condomínio Via Parque, bairro Floresta Sul para deixar o amigo que foi a festa com ele.
Alan disse ainda que ao testemunhar o acidente e vê que Ícaro Pinto havia se evadido foi atrás do atropelador, mas não o encontrou, e ao chegar nas imediações do Instituto Médico Legal retornou e voltou ao local do acidente.
"Não houve racha eu seguia sempre à frente e quando vi o BMW se aproximando, após o Eduardo (amigo) me alertar, eu acelerei e mudei de faixa, o BMW passou pela direita e atropelou a moça. Ele não parou e daí decidi ir atrás dele, mas não o encontrei e voltei para o local do acidente, onde já haviam muitas pessoas", declarou o jovem.