Uma aluna do Colégio Militar Tiradentes, localizado no bairro Calafate, de apenas 12 anos, planejava atacar a facadas uma supervisora de alunos da unidade de ensino.
O caso foi descoberto depois que a aluna, de posse do celular do pai, mandou mensagem num grupo de colegas da escola relatando como faria o ataque, contra a supervisora, identificada como V. Ferreira, tenente da Polícia Militar.
A reportagem do NH teve acesso, com exclusividade, a prints da mensagem encaminhada pela aluna.
Na mensagem ela revela que levará um facão na cintura por dentro do fardamento e luvas cirúrgicas no bolso do agasalho, já que as mochilas são vistoriadas na entrada da escola.
A aluna, do 7° ano, revela ainda quantos golpes pretendia desferir contra a militar.
"Pego o facão que está na minha cintura e dou 47 facadas na V. Ferreira, depois guardo as luvas, lavo a faca e guardo e depois vou para o refeitório", escreveu a aluna, que quer ser chamada de "o Kyle".
De acordo com a fonte do NH, os pais da estudante foram chamados pela direção da escola. Em conversa informal eles revelaram aos diretores que essa não é a primeira vez que a garota faz ameaças a outras pessoas, inclusive há outro caso em que os pais estão sendo responsabilizados pelas ameaças da filha.
País de alunos estão temerosos e já surge a informação de que preparam uma mobilização para pedir a expulsão da garota.
A reportagem entrou em contato com a Sejusp, por meio de sua assessoria de imprensa, que informou, que de acordo com o diretor do Colégio Militar, o Major PM Rodolfo do Nascimento Velásquez, na última quinta-feira, 20, "o Diretor do Colégio Militar, informou que na última quinta-feira houve uma convesa entre a direção do colégio e a aluna nas presença dos pais dela, a fim de identificar o suposto problema.
Até então aluna passa por acompanhamento e o caso por investigação.", Respondeu a assessoria.